terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Recebi isso sobre o último post...

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Portas Abertas":

Il semble que vous soyez un expert dans ce domaine, vos remarques sont tres interessantes, merci.

- Daniel

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Achei tão estranho... Principalmente pelo nome. Mas, enfim, obrigada.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Portas Abertas

Ah, essa tal inspiração...Tenho andado tão de saco cheio -- como se eu o tivesse -- de tentar buscá-la. O dia é dia é técnica, é truque. Sinto falta de escrever algo mais nobre, algo mais Rosa.
Antes, praticamente um poço, mas, pudera, havia nectares o enchendo. Hoje me sinto suficiente, mas não completa.
Você (é, você mesmo, não se faça de bobo) sabe que em outras épocas costumava me dedicar mais a esse tipo de coisa. Talvez para expressar uma profusão de sentimentos confusos: ora no ápice da felicidade e ora na profunda depressão.
Preciso te confessar uma coisa que nunca tive coragem. Bem lá no fundo, há em toda essa história uma pontinha de rancor por não ter conseguido fazer com que o UP da sua vida acontecesse na minha em conjunto. Mais por ter querido e lutado muito por isso. O importante é que a recuperação aconteceu.
Quero-te muito bem -- como sempre -- e vou tentar buscar mais inspiração para escrever mais por aqui.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

O pulo

No pulo de um gato sorridente, não desses de Carrol, mas desses de Shrek, percebi que cai de novo, mas num buraco cheio de possibilidades.
Continuo caindo, caindo, caindo até a hora que me houver a chance de escolher entre "comer" ou "beber". Na verdade já me delicio com as vertentes do amor. E espero que o Coelho Branco nunca me pare para dizer que "é tarde".
"Quem és tu?", diria a Lagarta. Ora, eu sou eu e pretendo me descobrir a cada instante para um dia virar borboleta e espalhar o meu pólen pelo mundo...
Só sei que, no momento, acertei no pulo.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

You Know.

Gosto de lembrar o gosto do cheiro.
A menta com a nicotina.
As notas de saída de lima da pérsia no pescoço.
O papo furado com sabor de futuro e sonho de padaria.
Até o bacon, a cenoura e o quase nada de cebola.
O prazer pelo fast food.
A música em cada canto da vida.
As batidas em todo e qualquer ritmo.
A vida de vontade.
O baby, o querido, o Laranja.
As viagens, os malboros americanos, os projetos de casa, as notícias.
O Chico, o Valle, a Gal, o Tchaikovsky, o Bowie e o Tom. Tudo.
Sinto a falta, mas infelizmente tem que passar. Guardo na lembrança e no coração com carinho, honey.
Um dia, quem sabe, cantaremos aquele trecho do "start spreading the news" chegando à Gringolândia dos sonhos.
Bem, é o que sempre desejo. Saudades são inevitáveis.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Suscetibilidade

Já pararam para pensar a quantas coisas somos suscetíveis todos os dias das nossas vidas?
Somos suscetíveis a pessoas mal-intencionadas, acidentes, doenças- vide "gripe suína"-, etc, etc, etc. Mas temos que viver, certo?
Podemos sair e encontrar um estuprador, como a história que escutei hoje no trabalho. E ele pode não ter cara de mal, ser um "engravatado"... A verdade é que somos muito suscetíveis. Você se sente seguro? Você me acha paranóica? Vai ver o perfil dos psicopatas: gente comum.
Mas, o mesmo ponto, temos que viver. Mesmo em casa corremos risco. E, como a vida é feita de escolhas, seguir em frente é a melhor opção. E o que me motiva é que somos suscetíveis a coisas boas também, pessoas novas, interessantes... Ainda bem!

domingo, 28 de junho de 2009

Um tiro a menos, por favor.

"Tenho que admitir que estou um pouco confuso
Às vezes me parece que eu estou sendo usado
Preciso ficar acordado,
Preciso tentar e sacudir esse mal-estar rastejante
Se não estou pisando em meu próprio chão,
Como posso encontrar a saída deste labirinto?"

Trecho da tradução da música "Dogs" (Pink Floyd), que me foi apresentada ontem.

...

Sinto que há muito sentido no sentimento do (nosso) senso comum.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Leque de opções


Certa vez alguém comentou sobre escolher apenas uma característica do meu leque de opções imaginárias:

- A gente faz isso normalmente por carência...Escolhe apenas uma característica e, é claro, não dá certo.
- É, é fato. Você tem toda a razão.

Cheguei em casa e parei para pensar em todos os atributos desejados. Dei-me conta que eles enchem minhas mãos e, se bobear, até os meus pés. É um leque completo, desses de renda fina e com bordados em fios de ouro.

Estranho, não há muitos motivos que me inspirem a isso, mas a intuição diz que encontrei um abanador de qualidade.